O professor, com rica
biblioteca, via-se admirado pelo acervo e conhecimento. Este, no meio
universitário, ostentava-se aquela referência nas pesquisas das ciências!
O sicrano, como funcionário
público, auxiliou a “polir milhares de brutas almas”. O conceito, pela eficiência
e inteligência, advinha do acúmulo bibliográfico e digital!
Um modesto aluno, na conclusão
de curso, precisou de determinada obra. A procura, em livrarias e online, revelou-se
de difícil localização. A necessidade viu-se para ontem!
A alternativa, para
evitar atropelos e dispêndios, mostrou-se em pedir emprestada a obra do
docente.
O educador viu-se
solicitado na gentileza. Este, na colaboração da cedência, valeu-se da mentira.
Este externou: “- Eu não tenho o livro”. Poderia ter dito: “- Eu não o empresto!”
O estudante, nos
posteriores dias, teve ocasional acesso ao acervo. O momentâneo cochilo
possibilitou a conferência. O camarada, a primeira vista, depara-se com o título!
O aluno, dias depois,
mandou um ousado e singelo bilhete: “- Estimado professor! Obrigado por não ter
disponibilizado a publicação. Consegui encontrar o livro via online!”
A autoridade, como
exemplo a imitar e seguir, revela constrangedor e impróprio ato de mentir! A
verdade, nos vários momentos e situações, convém externar as claras e duras!
A mentira, diante da esperteza e inteligência, possui dificuldade
de suplantar e relegar a verdade. O
diabo parece “meter os fuxicos e pentelhos” nos instantes e lugares oportunos e
próprios!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.portalvr.com/biblioteca/
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