O
camarada, num exame de patologia, constatou a doença de pulmão. O temido, em
aparente estado avançado, mantinha-se controlado e velado! O fumo fizera outra
vítima!
Os
malefícios, no momento, pareciam em estado de hibernação. O cidadão carecia de
maiores dores e incomodações! A vida continuava naquela pacata e tradicional
sina!
O
receituário médico, para eliminar males, recomendava combater com medicação. O
paciente seguiu o recomendado. Este, para somar dias, procurou acatar alheio
conselho!
O
câncer, diante da interferência, ganhou agressividade e vigor. O perecimento,
na impensável praga, sucedeu-se em semanas! O arrependimento familiar
mostrou-se grande!
O
ideal, diante do alastramento e avançado estado, teria sido a opção da carência
de maiores combates e tratamentos. A sobrevida teria permitido maior número de
dias!
A
medicina tornou-se um negócio bilionário. A acirrada concorrência, entre
hospitais, laboratórios e profissionais, “chega a atribuir e colocar doença na
cabeça das pessoas”!
O
dinheiro governa a medicina. Algumas profissões ostentam-se verdadeiras castas
privilegiadas. O indivíduo, nos vícios, paga para matar-se: precisa ser
muito burro e ingênuo!
A
artificial vida, na loucura urbana, cria e implanta neuroses e patologias. Os
humanos, como animais racionais, necessitam retomar maior contato com os
ambientes naturais!
Inúmeros tratamentos, em função de doenças de espírito, revelam-se equivocados nos pacientes! O indivíduo, num bom senso, precisa pensar bem antes de mexer naquilo que está adormecido e quieto!
Inúmeros tratamentos, em função de doenças de espírito, revelam-se equivocados nos pacientes! O indivíduo, num bom senso, precisa pensar bem antes de mexer naquilo que está adormecido e quieto!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://exsultatejubilate.bloguepessoal.com
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