O pai, nos seus
diversos investimentos e negócios, mantinha o princípio da correção e justiça.
As medidas e pesos viam-se calculados na exatidão dos números e volumes!
O objetivo consistia
em evitar desconfianças e falatórios. A consciência sã permitia noites de sono
magníficas e serenas. O crédito, junto a vizinhança, mantinha-se elevado!
Os combinados e
tratados, junto a compradores e fornecedores, ganhavam a importância de assinados
documentos. O fato evitava delongas com cartórios e fóruns!
O idêntico, como
exemplo aos filhos, externava no seio familiar. Os membros, nas eventuais dificuldades
e tristezas, compartilhavam alegrias e dores!
Os imprevistos, como
ganhos excepcionais, seguiam a lógica. O dinheiro via-se dividido entre os
familiares. Cada filho e esposa, como dividendos, ganhavam parte do filão!
Os membros podiam
dispender as divisas às privadas necessidades. Os ganhos advinham pelo simples
fato de serem parte da família. O fato despertava admiração, amor e coerência!
Quem não gosta dum
reforço de caixa? Quaisquer somas, em dinheiro vivo, advém sempre em boa hora!
Os imprevistos, sem antecipados planos, parecem alegrar!
O compartilhamento das conquistas, nas alegrias e dores,
sedimenta a união familiar. Os atos e exemplos, na prática cotidiano, representam
excepcional escola!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://intensospensamentos.spaceblog.com.br
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