O religioso, “curtida
e rodada raposa”, ousou na prática eleitoral e pastoral. A cidade, em expansão
e recém emancipada, ganhou a instalação de modesta comunidade!
A congregação,
naquelas paragens, via-se completamente inexistente. Algumas dezenas de
famílias, como migrantes, afluíram e continuaram na denominação!
O propósito e sonho,
de imediato, consistia na constituição e edificação de templo. Os recursos, em auxílios,
coletas, doações e promoções, viram-se deveras limitados!
O pastor, na política,
aproveitou o momento oportuno. Este, a situação, negociou as dezenas de votos.
Os direitos, de inúmeros membros, valeram materiais de construção!
O edil, na campanha
da reeleição, arrasou a oposição. A máquina pública fez a especial diferença. Quem,
na prática da compra e doação, custeou os reais valores dos materiais?
A oposição, diante do
velado negócio, carecia de avolumar provas. As negociatas, diante da obstrução de
vestígios, direcionaram resultados!
As reeleições incentivam as compras do eleitorado! O
segundo mandato, na maioria das gestões, abriga desempenhos medíocres!
Guido Lang
“Contos
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.terra.com.br/
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