O filho das colônias,
na infância, criou-se nos matos e roças. A formação, no contexto dos estudos,
exigiu a migração. As décadas, nas cidades, dirigiram a sofrida faina. A compra
do sítio, na aposentadoria, transportou ao retorno das lembranças e origens da
infância.
As andanças, na análise
e prazer dos brejos e bosques, levaram a singela constatação e reserva. As
abelhas, no contíguo da vegetação, advinham no problema de ninhos. Os abrigos e
refúgios, em madeiras e pedras, caíam no baixo cômputo. As africanas adoram o
feroz e natural.
O ardor, na admiração
da faina e organização dos insetos, induziu ao plano. O aglomerado, nas dezenas
de caixas iscas, foram disseminados pelos ambientes. O potencial, na caça aos
enxames, aconteceu no grande número. A cera, no interno, ocorria no chamarisco.
Múltiplos enxames
deram ares da graça. Sólidas alianças foram oportunizadas. As colmeias caíram alastradas
no domínio. A atividade, no súbito apicultor, conduziu a colheita de mel. As contínuas
safras, nas dezenas de caixas, levaram a significativa extração e lucro.
A ilusória
brincadeira, no rudimentar ofício, ajustou ativos frutos. O suplemento, na
renda, adveio no “comércio de formiga”. Os pessoais, no barato preço, ganharam
oferta e venda. O nome viu-se alusão no artigo. A destreza, nas andanças, versa
em divisar chances e ciências.
O
indivíduo, no conhecimento e dedicação, extrai água de pedra. Os divertimentos,
no exercício da profissão, alardeiam inusitado mercado.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.noticiasagricolas.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário