A junta, no proveito
do mato, enveredou na jornada. Os eucaliptos, na condição de gigantes,
margeavam a via pública. A abatida, na imediação da rede (luz), fluía na ameaça
e provocação. O imprevisto, no arrojo, fora rejeitado nas múltiplas ocasiões e
situações.
A dupla, no auxiliar/puxador
e cortador/serrador, alocara os gigantes no chão. Um, no sucessivo de outros,
foi abatido no cenário. Cada qual, no cuidado e temor de acidentes, fluía no
alívio e vitória. O solo, no instante das quedas, estremia diante do impacto.
O temido, no certo baque,
aconteceu no percalço. O extenso e intenso tronco adotou a direção equivocada.
A queda, no estendido, atingiu o circuito. O estrondo, no contato dos energizados
fios, resultou na bola de fogo. A fiação, na extensão (acima), acabou arruinada.
Os residentes, na
carga, foram na carência. Aviários, pocilgas e tambos estiveram na escuridão.
As perdas, no desfecho, incorriam no graúdo. A ligação, na equipe de
manutenção, acabou regida. A operação de guerra, em escassas horas, restabeleceu
a energia.
O exemplo, no perigo
das derrubadas, consiste em chamar a equipe (própria). O residente, na
ocorrência, instituiu amargoso e oneroso exemplo. A biografia, nas histórias
das astúcias, institui conversas e lendas. A altivez, nas misérias, mora na
ciência das saídas.
Os percalços,
nas experiências e modelos, enobrecem os espíritos e sabedorias. O indivíduo,
na notoriedade, deve ostentar bravura e disputa.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://sp.olx.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário