O beltrano achegou-se
ao festivo ambiente. A diversão e prazer, na solidão dos modernos tempos,
incorriam nalgum especial achado. A alma gêmea incidia no interesse e procura. A
estratégia, na atmosfera do baile, precisou ser lançada no germe e riqueza.
Os adequados alentos foram
alastrados aos ventos. A afinidade, na análoga harmonia, detectaria encantos e
fragrâncias. A associação, no contíguo do agrupamento, seria afinada e zelada.
Os parecidos e próximos, nas latitudes, conhecem-se nas analogias e passagens.
O sujeito, no ardil
da busca, estampou aberto e absorvente sorriso. O alento, no brilho dos olhos, esquadrinhou
o recinto. O embalo anatômico, na animação e sabor das melodias, exteriorizava fascínio
e mormaço. O chamego, na atração e interesse, calharia na afluência.
A despojada alma, na acolhida
da exposição, conjeturava esperanças. A justaposição, no sutil do atrativo, inventou
casual acaso. As coordenadas recaíram na enfocada alma. O concurso abocanhara a
isca. A solidão, no açoite, constituiu castração e epílogo.
As iniciais falas, seguidas
na fogosa saudação, criaram composto de curiosidade e negócio. O singular, no arranjo
e graça, caiu na nota. Barreiras acabaram vencidas. O bom Deus, na graça e gosto,
colocara brio no caminho. Vida abocanha-se nos ímpares tempos.
O exótico
e superficial, na tática da lábia, admite exteriores da alegoria e magia. Os procedimentos,
nas falas e loucuras, delineiam odisseias.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.brasilalemanha.com.br/
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