Os pais, no desregrado
endividamento e gastança, encontram-se na disseminada crise. As famílias peleiam
na razão de honrar débitos. Os fáceis créditos induziram aos consumos e
empréstimos. O confisco da poupança, no outrora, sobrevém na lembrança e receio.
A moeda nacional, no
descalabro das finanças (públicas), incide na manipulação e volúvel. O papel
moeda, no habitual dos dias, perde no poder de compra. A disseminada inflação,
nos escamoteados cálculos (das estatísticas), aprecia-se nas compras dos
mercados.
O diligente pai, na
experiência dos planos econômicos e trocas de moedas, externou lição ao filho.
O abrigo, na escassa economia, transportou a casa de câmbio. As singelas
verdinhas, no ensaio na moeda universal, advieram na compra, conhecimento e manobro.
As notas, no um, dois,
cinco, dez, vinte, cinquenta e cem, incorreram na compra e informação. A
guarda, no alcance da mão, acontece no cotidiano da agitação e correria. Alguma
nota, na carta de manga (ao infortúnio), sobrevém na caderneta do suprimento.
O refúgio, na
manutenção do poder de compra, acontece no ensejo. Os pais, aos brotos, advêm no
empenho de instruir os segredos financeiros. O dinheiro, na selva do asfalto e
concreto, caie no nutriente da subsistência. Sem dinheiro, na urbe, acondiciona
como pária.
O manobro,
no monetário capitalista, delineia o sucesso ou insucesso existencial. A
diversificação material, nas divisas e reservas, incide no cuidado e fiança.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.popmundi.com.br/
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