A beltrana incorreu
no cansaço e náusea. A relação, no matrimônio, corria tempo na agonia e
problema. O distanciamento fazia-se comum no habitual dos dias. A agitação e
correria, no ganho da supervivência, requeriam atenção e tempo (no enfadonho artefato).
O almejado encontro e
estada, no ansiado chimarrão, aconteciam na alegoria e imaginação. A confabulação,
no convívio, trazia alento e energia. A união conjugal requeria atreladas
resoluções. A essência de filhos, em estirpe e instrução, ordenam ossos do ofício.
As mágicas ocasiões,
na adequação dos potreiros, viam-se imprescindíveis. Os contubérnios, nas
carências do corpo e psique, corriam frouxos na extensão das vivências. A gama
de interesses, no esfriamento e rotina da aliança, conduzia na análoga e clássica
falha.
O celular, nas mensagens
e mexidas, caía no expressivo. O telefone, no painel, incidia na melhor atenção
e interesse. As informações, no virtual, fluíam na “direção das nuvens”. Os
distantes, no indigesto, ganhavam a primazia das aplicações (na avaria dos íntimos).
O fato, no certo
instante, conduziu à indigesta advertência. A escolha, entre aparelho ou consorte,
caiu na cobrança. A mulher, na acessória e apatia, exigiu resolução. A separação,
na facilidade da legislação, seguiu intuito. O contrato, na jura do altar, conjetura
transitório.
As demasias,
nas persistências, resultam em agonias e avarias. As escolhas, nas muitas e
várias ações, descrevem-se necessárias nos habituais dias.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.juceac.com.br/
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