A turma, tradicionais
parceiros, improvisou diversão. O pré-combinado, no dia e horário, combinou-se
na conversa informal. A moradia, no espaço próprio do fulano, revelou-se
determinado. O pessoal, pós-jornada de trabalho, afluiu no ambiente e recreação.
O churrasco, no
convite de churrasqueiro (especial), mostrou-se obsequiado. O fogo, na ganha
tempo, havia sido acesso. A carne, na maior quantidade e melhor qualidade, encontrava-se
disponível ao preparo. A mulher, no encargo das saladas, arranjou o ensejo.
O quarteto, no
ínterim, tirou tempo ao carteado. O jogo, na escova, caiu na aguçada primazia.
Os perdedores, no conjunto da diversão, custeavam a cervejada. A demasia, no
consumo, ocorreu na situação. O engradado, nas escassas horas, viu-se
consumido.
O bate-papo, no privado,
achou-se diluído. O lucro incidiu nas manufaturas e ofícios. O juízo, na
meteórica passagem terrena, consiste em vivenciar boas e significativas
ocasiões. Os exageros, na idade, resultam nos problemas de saúde. “O jogo não
dá/produz/veste camisa”.
O
cidadão, no ócio, analisa atitudes e desempenhos. A época e origem, na
conjuntura dos tempos, têm distrações e idolatrias.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://blog.baratocoletivo.com.br/
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