A filha das colônias,
na casa cheia do restaurante (no horário de pique), acabou acomodada no compartimento.
Um estranho, no exprimido lugar, encostou mesa. A refeição, no emprego de Buffet,
sucedeu na acidental conversa. A afinidade, na curiosidade, caiu no banal.
O forasteiro, na analogia do idioma, externou
algo comum. A dúvida, no sensato tempo, vinculou-se a ascendência. O sujeito, na
remota comuna, externou procedência. A dita cuja, na coincidência, admira-se do
acaso. O outrora conhecido flui na lembrança da origem.
A fulana interroga: “O senhor, na casualidade,
conhece o beltrano? O sujeito afirmou ser da idêntica paragem”. O andante, na aprovação,
complementa: “O cidadão, em dois anos, foi colega de aula. Distingo por demais”.
A mulher, no caso perigoso, tinha sido namorada.
O mundo, na intensa animação, tornou-se
apertada povoação. As pessoas, na variedade de interesses, cruzam-se nas analogias.
A cautela, no resumo de azares e naturezas, advém na fortuna. Injúrias, na gama
de ambientes, assentam ajustes e riscos.
Os distintos, na agilidade dos
convívios, sucedem em improvisadas amizades. As pessoas, em ocasionais
relacionamentos, criam abastados conhecimentos e experiências.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://perfecta.itwfeg.com.br/
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