O sujeito, na qualidade
de migrante, achegou ao ambiente. O mando, no esporte amador, adveio na afeição
e apego. As tentativas, em três ensejos, procederam na almejada seleção. A
alegria e soberba, na captação, advieram marcantes no meio comunitário.
A Câmara de Vereadores, no exercício do
ofício (público), ocorreu na chefia. A significativa votação, no aferrado pleito,
conduziu ao desígnio da presidência. A povoação, na longa história, conheceu o
primeiro jovem (na casa do povo). O chefe caiu no júbilo e opinião.
O fato, na destreza do mandato, arrolou-se
benefício. A gerência, no berreiro da duradoura carestia monetária, caiu no custeio
do basal. O lugarejo, no adjunto da sede, procedeu a esquecido e secundário. Os
baixos ofícios, no assaz imposto, caíram no destino.
A máxima captação, no tempo susceptível,
versou na cobrança e instalação de quebra-molas. Os motoristas (votantes), no empecilho,
“agradeceram disciplina e estrago no veículo”. Os frutos, em síntese, aconteceram
em dizer “sim” (ao dirigente) e ganhar garantido salário.
Os vereadores, no grosso modo,
perpassam os mandatos na carência de contribuições e imaginações. Exatos cargos,
na requisição da legislação, sucedem no cumprimento e proveito.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.itaporaagora.com.br/
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