O filho das colônias,
na acirrada afluência, arquitetou empresa. O ofício, na luta pela supervivência,
foi dedicado à concepção e conservação empresarial. As décadas, na produção de
máquinas, advieram na indústria coureiro-calçadista. O artigo caiu no agrado e menção.
A faina, na avaliação da trajetória,
transcorreu em períodos de bonança e carência. A capitalização e cuidado, no
excessivo controle, permitiu geração de sobras. Os frutos, no estreito lucro, saíram
no consecutivo refinamento. Investimentos expressaram avanços.
O tempo, no mantimento (firma), trouxe
o dilema do futuro. O genitor, ao filho, assentou na intensa faina. A árdua peleja,
na força do braço e mente, adquiriu feitio. As múltiplas tarefas caíram no domínio.
O basal e complexo, na ciência, mostrou-se rebuscado.
O conjunto, nos modelos das bancarrotas
(nas proles), incidiu em afinar sucessão. Os legatários, no ganho fácil (espólio),
tentam passar no troco a riqueza. O rebento, no primeiro momento, chegou nutrir
raiva. A atração, no alto cargo, acontece no sacrifício e tempo.
A dureza, na captação do domínio,
acentua acuidade na conservação e valorização. A efetiva liderança, no mando
dos cargos e quadros, deriva da ciência e ensaio.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://imlettingyoudown.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário