O colono, no clarear
do dia, levantou para reparar a criação. Os cachorros, galinhas e gatos quiseram
porção de alimento. O bicharedo, a boas horas, encontra-se na cadência da espera!
O criador, no achegar,
observou anomalia. O cão branco, tradicional esfomeado, inventava apatia na
ração. O dono, nas proximidades, observou o fato!
A admiração foi espantosa.
A boca via-se minada de espinhos. Algum ouriço versou em acudir-se das incursões.
O imaturo animal, na candura, notou-se infestado!
O jeitão consistiu em
movimentar amparos. A esposa e filhos, na confusão, ajudaram na extração. O
cão, no resguardo, comovia no abalo e dor. A tarefa via-se impraticável!
A habilidade, no
socorro, requereu o experimento do achegado. O vizinho, no fardo dos cachorros,
afronta-se no problema. Os caninos, no ínterim, corriam com a machucada boca!
O afazer, no abreviar
das dores e moléstias, leva a obrigada extração. O criador, na supressão de
custos, abstém-se em requisitar o serviço dos profissionais!
O dono, na multiplicidade
de dificuldades nos domínios, torna-se empírico veterinário. A convivência e ocorridos
habilitam preciosas noções do manejo animalesco!
O petulante, na inconveniência,
semelhava agradecer o subsídio humano. A aflição e desgosto, no problema, abrigaram
a fobia. Quem carece de pagar pena pelos ambíguos?
Ouriços ostentam-se os flagelos da cachorrada. Extremos imperativos
exigem o conhecimento e a habilidade dos mestres!
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://cienciaemfocosp.blogspot.com.br/2010/08/porco-espinho.html
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