O plantador, no aperfeiçoado
pomar, extraía frutos. As espécies, no suplemento alimentar, ofereciam a diversidade
de produtos. As vitaminas veem-se imprescindíveis na mesa!
O particular figo, em
fevereiro, produzia diária cota. As colheitas faziam-se no alvorecer. A exasperada
concorrência, aves e humanos, chamou reservada atenção!
O produtor, no primeiro
descuido, assistia-se ultrapassado. O desejo original consistia em deixar
amadurecer os produtos. A brandura, na
plena maduração, estaria avigorada!
A admiração observou-se
vasta. As aves antecediam-se no proveito. Os pássaros, na sobrevivência,
defrontaram-se na acelerada captação. Uma porção apresentava-se picada!
O fato espelha a generalizada
dificuldade de granjear o sustento. O apetite vê-se o flagelo dos viventes. “O
grão de milho, na prática, mostra-se pleiteado a quaisquer viventes!”
Os ousais
degladiam-se pelo mantimento. O primeiro osso, na cachorrada, observa-se pretexto
de enfurecido arranca-rabo. Os racionais debruçam-se pelo “cobre ou prata”!
O indivíduo força-se a
cuidar dos interesses e ganhar o pão. A pessoa apressa-se a auferir dinheiro. A
aloprada concorrência verifica-se pelo imperativo dos reais!
O fraquejo, na corrida, denota suplantação. A natureza proporciona
a abundância, porém a ganância a faz parecer insuficiente!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.paopinheirense.com.br/blog/tag/beneficios-do-figo
Nenhum comentário:
Postar um comentário