O cidadão, na caça da
parceria, ia nos muitos eventos. Os bailes, festas e jantares levaram ao
conhecimento de inúmera gente. A convivência específica via-se no dilema!
As conversas iam e
vinham nas relações. As novas e velhas amizades sucediam-se entre as pessoas. A
dificuldade, no enamoramento, relacionava-se a descoberta específica!
As parcerias femininas
fraquejavam nos desejos e interesses. A preocupação discorreu em permanecer
velho solteirão. O sonho da família ostentava-se esperança inalcançável!
O indivíduo, no impensado
instante, despertou alheio interesse. A fulana, em momentos, reparou inibido
elemento. Este, no jeito e maneira, possuía particular encanto!
O convite, a dança, tornou-se
realidade. A proposta aceita descreveu ímpar cena. As partes, na afinidade, pareciam
velhos conhecidos. A dança e música aproximaram os espíritos!
O enamoramento, no
ato, tornou-se real sina. A convivência, nos anos e décadas, tornou-se
consumado fato. O amor exige alguma afinidade de gostos, ideias e valores!
A parceria, como “específica tampa”, encontra-se mesclada
no universo das incontáveis unidades. O amor ascende fagulhas da divina
dimensão!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://biasayao.wordpress.com/