Os habitantes, no abandonado
das colônias, acorriam no disperso das linhas. As amplas linhagens, no cerne
dos domínios, caíam na coordenação e orientação. As entidades, no molde do
clube, escola e igreja, seguiam no modelo. As diretorias, no unido dos membros,
advinham na obrigação de dirigentes. O juízo, na essência das famílias,
acontecia na análoga fórmula. A vivência, no transcurso de séculos, delineou implante
e necessidade. A multidão, no princípio do aparelho, precisaria de apurado
mando e norte. Alguém, na laia de esclarecido e guia, requeria tarefa da chefia
e direção. O escolhido, em assembleia, decidiria nas maneiras e meios da materialização
(do anseio comunitário ou familiar). Os humanos, na carência de governo, insistem
na anarquia e bandalheira. O vácuo, no poder, acabaria no ócio e subversão. O
genitor, no grosso das estirpes, concorre no exemplo de administração e
dirigente. As sociedades, na banal organização
e vivência, solicitam direção e disciplina.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.economiahoy.mx/
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