A mulher, na parada
de ônibus, foi furtada na bolsa. A carteira e celular, no assalto, afluíram na avaria.
A cédula, na identidade, careceu-se no contratempo. A nova emissão, na distribuição
própria, instituiu-se solicitada. A ocorrência policial, na prova, acudia na exibição.
A exigência, na franquia da alíquota, caiu no direito e pedida. Os servidores,
na falta de poder, conduziram as chefias e salas. A cobertura, na marcha e
tempo, insinuou fadiga. A respectiva ocorrência, na inscrição, caía em falhas.
A burocracia, na apatia das repartições, exaurem ânimos e forças. Ajuizadas normas, na fala, manam maravilhas
e, no prático, caem na falácia.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://giroabcjornal.com.br/
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