A mulher, nos gastos
da subsistência, acorria no fiel aborrecimento e pagamento. Os encargos, no
exemplo da água, energia e telefonia, venciam no final do mês. A cobertura, no
quinto dia útil do mês subsequente, exprimia custeio de juros e multas. O caso,
no ano, decorria na contração das receitas guardadas, caindo na obrigação do
administrador e trabalhador. A reserva, em dez por cento do ordenado, acolhia
no auto empréstimo e financiamento. A técnica, no modesto tempo, granjeou costume
e saída. A poupança, na acumulação do monetário, granjeou probabilidades de
compras e investimentos. A instrução financeira, na apropriada gerência, acorre
na sabedoria e sorte. O aforado, no nível das amostras, versa em ensinar e
orientar linhagem. O ensejo, na abreviação. O amigo, na administração das
finanças, exteriorizou artifício e economia. O dízimo, sem ascos e créditos, incide
na ação e negócio. O dinheiro, no manejo
e propagação, descreve nível de ciência e inteligência.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.ohall.com.br/
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