O atento, na cátedra do público, nutria cilada e rotina. O celular, no horário do expediente, recebia carga na certeira tomada. Os colegas, no descaso do gasto, consentiram na completa confiança e pretensão. O curioso, na contínua inteiração, adveio nos comentos e episódios. O sujeito, no detalhe, apreciava falas e fatos. A realidade, no ínfimo, exagerou no crédito. A artimanha, no exercício, desdenhava esperteza. A ressalva, na sensata pergunta, procedeu achada. O submisso, na astúcia, consentia fone unido na gravação. Os indevidos, nos registrados e resguardados, acorriam nas orelhas da chefia. O súdito, no recinto coletivo, necessita zelar na discrição e resguarda. As divisórias, no jargão, soam ostentar olhos e ouvidos. Os artifícios, no espaço dos conchavos e políticas, calham viciados de negócios e segredos. As relações, no vulgo dos “sabonetes”, sobrevêm em ambições e cargos. Sensatas armadilhas, no equívoco, caem no desperdício de competências e momentos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.gadoo.com.br/
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