A senhora moça, na questão
marido, careceu de maior sorte. O primeiro separou e o segundo faleceu. A
esperteza, no clube do coroa, consistiu em fazer frequência e ponto!
A arrumação, no
capricho, externou charme e elegância. A presença, em instantes, despertou interesse.
O jovem senhor, na retribuição das encaradas, externou aconchego!
O convite, na boa música,
enveredou na dança. A simpatia, na animação e carisma, “esbanjou mel”. “O ficar”,
no fascínio dos afetos e carinhos, assumiu aparência de namoro!
O par, na aproximação
de estranhos, ensaiou matrimônio. A brincadeira, no embalo da diversão, descreveu
aquecida e fervorosa noite. As afinidades, na situação, rolaram acirradas!
As pretensões, no contato,
ligaram-se na troca de telefone. O mútuo acerto definiu-se: nada de cobranças e
controles. Os enamorados, na breve vida, almejam boa companhia!
Os meteóricos relacionamentos, no agitado e conturbado
mundo, revelam-se práticas corriqueiras. O cidadão, na afinidade e interesse,
precisa conhecer a manha do aconchego!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://emmlondrina.wordpress.com/2013/11/05/ainda-temos-convites-para-o-baile-do-10-e-10/
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