A
indignação social mostra-se acentuada na gerência dos recursos e péssima
qualidade dos serviços públicos. Segmentos sociais, na extorquida classe média,
revelam-se insatisfeitos!
A
oposição, no discurso, cresce nas pesquisas. O desfecho da copa, na véspera das
eleições gerais, ostenta-se tremenda expectativa. O país, no planeta, espelha o
mundo!
Os
excluídos, na transferência de renda, revelam-se majestosa propaganda. O desvirtuado
marxismo, incrustado em partidos, divide suor e perpétua mando!
O
erário público encontra-se em acirrado jogo. Milhões de empregos, em
gratificações e nomeações, incorrem na ameaça. Penduricalhos crescem em somas
nos programas sociais...
Os
beneficiários, na hora do derradeiro voto (dos milhões), fazem os dedos caírem
e teclam na direção do treze. A ideia de ganhar, sem trabalhar, descreve efetiva
propaganda eleitoral!
A
oposição, na reversão do jogo, envereda na façanha. A reeleição, nos exemplos, lê-se
no geral manutenção e perpetuação. O jogo democrático, no dinheiro, inscreve a
falácia!
A máquina pública ostenta-se
eficiente cabo eleitoral da situação e o pavor da oposição. Os humanos, na
questão da achegada ou manutenção do poder, jogam pesado e sujo na política!
Guido Lang
“Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://lifeand100books.com/2012/10/13/read-a-thon-hour-13/
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