O consorte, no parar do auto, caía na análise e observação. A companheira, na suspeita, colocava olho na ação. O pensamento, no edifício, incidia na locação de morada. A ocorrência, nas subsecutivas semanas, arrastou-se na exceção e ocasião. A dificuldade, na alocação da anunciada e pretendida residência (cidade grande), incidia na certificação e comércio. O senhor, na alma de arranjado mascate, refletia no jeito e modo. A cedência, na quitinete, cairia na exclusiva função da imobiliária. A atitude, na ajuizada ponderação, cometia no preceito da persuasão. A predial, no lucro e intercessão, ansiou na ideia da eliminação. A preleção, na certeira lábia, foi meditada no conchego e explanação. A locação, no direto do possuidor, assumiu vulto no acanhado tempo. A consorte, no procedimento, sucedia no medo do agrado e troca. A assentada vizinha poderia adentrar no achego e inclusão. As palavras, no exato emprego, induzem achaques em benefícios.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.construarte.eng.br/
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