Os apaixonados, na cata
de locado domicílio, acorreram na averiguação das ofertas. As andanças, entre
bairros e vias, fizeram-se aceleradas e forçosas. Os imóveis, na mediação (predial),
requeriam conjunto de cauções. Os exigidos, na precaução, refletiam dissimuladas
suspeitas e ultrajes. A visitação, no desenlace, caiu em distantes vistorias.
Um imóvel, no afixado de “aluga-se” (imobiliária), despertou atenção e
interesse. O aclarado, no bate-papo dos mediadores (empresa), adviria na
exclusiva locação. O casal, na matina da domingueira, instituiu conversa e visita.
O inquilino, na admiração e cortesia, apontou aberto aos estranhos. A elucidação,
na exposição da aberração (cobranças), resultou na avaliação e cedência. O locatário,
na exceção da norma, acordou em eliminar imobiliária. A economia, no recíproco,
acorreu no aluguel. A boa prosa, na lisura dos argumentos, sucede na confiança
e diferença. As pessoas, na dilatação dos
lucros, acham-se disponíveis às conversas e interesses.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://blog.dominusauditoria.com.br/
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