O colonial, na laia
de curioso e estudioso, alimentava admiração e raridade. As ilhas paradisíacas,
na Oceania (Novíssimo Continente), figuravam em filmagens e fotografias. As
limitadas terras, no cercado de águas (marinhas em alterável coloração), assistiam-se
cobertos de margens e palmas. As palmeiras, na afluência dos coquinhos (no
empalo das correntes oceânicas), contiveram navegação e propagação. A morada,
no filho das colônias, ganhou esdrúxula execução e imitação. O sítio, nas adjacências
da casa, foi recheado pelas palmas. Os implantados, na mutação do ambiente original,
inseriram panorama de ilha e oásis. As plantas, na analogia das costas, retratavam
alusão e reprodução. A ilha, no camuflado das vitórias, instituiu singular clima
e vista. A originalidade, no curto tempo, atraiu os enxeridos e imitadores. A encanecida
expressão, no adágio, aponta: “Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a
Maomé”. A finura, no fecundo e operoso
ente, processa aferros e assombros.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://clickviajar.com.br/
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