A senhora,
na amoldada habitante das colônias, nutria amor e encanto. As flores, na gama
de variedades, advinham na jardinagem e propagação. A admiração e dedicação, no
particular, caíam nas orquídeas. Os exemplares, nos variáveis cantos e recantos,
calhavam pelo domicílio e largo. A sorte, na arte do cultivo, aludia aos obséquios
divinos. O detalhe, na arte dos apodrecidos galhos e troncos, incidia na admissão.
O jerivá, na estirpe denegrida, completava solo e sustento. Os recipientes, no recheado
dos materiais (na decomposição), perpetravam na “festança vegetal”. A fixação,
no magro tempo, ocorria nas magníficas e soberbas unidades. As tonalidades, nos
lugares dos convívios, transcorriam nos aromas e atrativos. Os colibris, no
florido, rondavam flores e recintos. A aptidão e noção, no ânimo da ambição,
instituem alterações e maravilhas. O indivíduo, no privado, sustenta divertimentos
e inclinações. As oportunidades, nas
informações, espalham-se pelos ambientes e momentos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://onovooeste.com.br/
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