O sujeito, na classe
de urbano-rural, introduziu acréscimos e sementes. A chácara, na essência da
remota linha, sobrevinha na paixão e trabalho. A afeição, no natural e pacato, incorreu
no espaço. A sensação, no dono do próprio nariz e tempo, ocorria no livre-arbítrio.
Os matos, nos ermos, advieram na exploração e utilidade. Os cipoais, nos enredados,
viram-se cortados e secados. A insolação, no chão da mata, consentiu alento e chance
aos palmitos. As palmas, nas disputas, viram-se disseminados e inseridos. Os
coquinhos, em dezenas de quilos, receberam cômoda sementeira. O curioso, na
espécie, ligou-se a dispersão. As palmeiras, no idêntico tempo, brotaram nos
cantos e retiros da linha. A aclaração, na acurada proliferação, atraiu admiração
e estudo. Os cachorros-do-mato, no atributo de andantes, comeram e evacuaram cocos.
A difusão parcial, no fato, denotou universal. A natureza, no contínuo curso, assombra
na ciência e manha. O alento, na
vivência, demanda arrojo e marcha.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.aquies.com.br/
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