O residente, no excesso
dos gastos, abusou das disposições financeiras. Os créditos, na ambição dos consumos,
cunharam falha nas coberturas. Os juros, nos abusos, tolheram capacidade de
pagamento. Os simples débitos, nos imperativos usuais, ficaram no compromisso e
confiado. O fiado, no “conto da semana que vem”, careceu do alinhado e pago. O renome,
no mau pagador, avigorou alastrada e antiga fama. A água, na associação, ficou
na espera. A mercearia, nos itens de derradeira hora, faltou do capital. O
padeiro, na novela, ficou “em ver navios”... Os credores, na analogia de enxotados,
saíram na debandada. A obrigação, em custear alheias despesas, eliminou anseios
de lucro e venda. Os boatos e comentos, no meio dos naturais, alardearam
curiosas alegorias e mentiras. O sujeito, nas novas aquisições, necessitou
advir no dinheiro. Os fornecedores, na criação e custeio dos estoques, devem
honrar confianças e obrigações. A má
fama, em minutos, incorre na fácil e rápida revelação.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://imovel.mercadolivre.com.br/
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