A
família, em residente do interior, caía na ciência e destreza. O espaço, em morada
no domínio, afluía na fecunda função. A criação, em galinhas caipiras, acendia
na fácil e rápida ampliação. A abastança, em comida, desenvolvia ágil reprodução.
O problema, em famoso criador, acorria em salientes sumiços. As unidades, em
largadas livres, esvaeciam no adoidado. Os animais, em silvestres, acudiam na imputação
da suspeita. Os cães, em cordiais e vigias, pintavam domados (no excessivo). A velha
expressão: “Amigo de todos é amigo de ninguém”. A opção, em experiência, foi alterar
guarda. Outro canino, em atiçado e treinada besta, assistiu-se largado no
pátio. A ocasião, em falta proposital, conduziu na aclaração. O ladrão, em velho
conhecido, ajuizou tratar-se dos iguais. O canídeo, em fuçador, deslumbrou ação
e autoria. O malandro, em ameaça, conheceu homília. A próxima, em velada
invasão, calharia no indigesto acolhimento. O ofício, em tapeador, incide igualmente em problemas.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.portaldoscaes.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário