Os marinheiros, em primeira viagem, “entram em canoa furada”. Os clientes, em autos, coexistem com despesa diária. As conduções, em variáveis utilidades, tornaram-se imprescindível precisão. O transporte coletivo, em demorado e desconfortável, inviabiliza uso. Os carros, em outrora ajuizado fausto, deixaram de ser exemplo de esplendor. O negócio, em conservação, move aparelho econômico. A viatura, em mesma parada, cria assombroso passivo. O proprietário, em distinta família, aflui em oneroso sustento. A despesa, em depreciações, manutenções, tributações, confere-se elevada. O sujeito, em comprador de condução, precisa “ter cacife no bolso”. O contrário, em endividamento, afunda orçamento. O capital reunido, em denodo da locomoção, advém em continuada diminuição. O valor, em veículo, cai em ganho em rodado. As trocas e vendas, em realizadas, acodem em outras subtrações. A matemática, em finanças, expõe condição da informação.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://www.flickr.com
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