Os filhos, em ímpetos
da mocidade, externaram excessos. A atitude, em família, caía na falta de ignóbeis
atribuições. As alcunhas, em abjeto jargão, acorriam aprendidas do convívio colegial.
Os progenitores, em circunstâncias, caíam em imputações deselegantes. O pai, em
“fixação de norte”, desenhou limites. As pertenças, em convivência familiar, seriam
suprimidas. As represálias, em insistências, proviriam nos “preceitos usuais da
origem”. Uma tunda, em progredida idade, cairia no inadequado. Os provedores,
em “cama e mesa”, calharam em inaceitáveis títulos. O criador, em possível
idade, consertou ordem e respeito. O diálogo, em afinada aclaração e paciência,
incidia no inicial modelo. Os escárnios, em brigas e intrigas, acabam em recíprocos
insultos. As rédeas, em afrouxadas ou relegadas, tornam difícil restituição. Os
limites, em afável convívio, vigoram vínculos. As colônias, em disciplina, careceram
de cunhar bandoleiros e foragidos. “A
pessoa, em pequeno, torce o pepino”.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://magiaproibida.blogspot.com.br/
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