Os servidores, no
ente municipal, advinham assombrados e lastimosos. Os externados, em trâmites
da união, calham em absurdos e malandrices. As notícias, em desvios de verbas e
tráfico de influência, despontam banais. As altas instâncias, no cerne do
poder, servem de marota amostra. Os idênticos, em “tempo de vacas magras”,
procedem na igual conformação. A economia, em consumos (no expediente),
conserva-se ativa e inalterada. Os fones, em modo abusivo, advêm nos consumos.
As luzes, em horas de forte insolação, nutrem-se acessas (em corredores e salas).
Os atrasos, em entradas, advêm no descaso dos horários. Os atestados, em dúbios,
avultam no decurso das jornadas... As pretensas reformas, na mente dos insensatos,
começam nas alheias condutas. O bom senso, no apropriado exemplo, exterioriza em
começar no competente ente e lugar. A pessoa, nos imperiosos avanços e reparos,
deve perpetrar cota. O melhor teste, no espectador,
inicia na própria atuação e casa.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”
“Histórias do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://blog.giltonpaiva.com/
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