O agricultor, em passados anos, caía na apreensão e avaria. O açude, na abastança do peixe, notou-se esvaziado e furtado. Os malandros, no velado, trataram de tirar sobras. As vésperas, na Sexta Feira Santa, afluíam na incursão e infracção. As faltas, no cardume, geraram apatia e sossego. As avarias e indagações, no contorno da via, esboçaram carência. Os larápios, na ciência, deixaram de apreciar e perguntar em peixes. Os trapaceiros, no ofício, acudiam em extraordinários profissionais. Os estranhos, no negócio alheio, importam-se na extensão das perspectivas e regalias. O sujeito, na extensão das riquezas, vê-se preocupado e subtraído.
Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.itaporangaonline.com.br/
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