O ativo, na laia de empregador,
fazia circular economia. O sistema, no fisco, auferia polpudas somas. Os
recursos, no anseio do ente (público), caíam no balanço. As obrigações, em crises
e momentos, pareciam insoldáveis. As muitas obrigações, na atividade, faziam retrair
lucro. O tempo, nos sete dias (semanada), via-se ocupado na gestão. O inesperado,
na falta do empregado, caiu na substituição. O dono, na cátedra de padeiro,
enveredou na tarefa. O cochilo, na falha da destreza, aconteceu no queimado. Os
socorros médicos, no arredor do posto de saúde, foram requeridos. Os doentes, na
laia de clientes e conhecidos (mercado), intrigaram na presença. O juízo, no externado,
incidia em requerer os serviços particulares. O sujeito, na profissão, suscita custeio
e riqueza. A precisão, no amparo, colhe reclamos e vistas. As pessoas, no baixo
fruto, apelam no massivo atendimento. A timidez, nos direitos, atrapalha procura
e proveito. O desprovido, no feitio de aforado,
anseia embutir dívida e obrigação.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.jornaldelavras.com.br/
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