Os comércios, na acirrada
concorrência (urbana), incidem na parca venda. As consignações, no múltiplo, revendem
diversificados artigos. Os módicos clientes, na apregoada crise, aferem competidos
(preços). Os lucros, no desconto das obrigações, advêm no abjeto salto. Arrojados
feirantes, no cerne das linhas, assumiram incursões. As mercearias, no
ambulante e disposto em conduções, circulam entre casas e linhas. As moradas,
na semana ou quinzena, conferem-se visitadas. Os artigos, na variedade, caem no
armazém. O essencial, no pão a ração, aparece carregado e oferecido. O dinheiro,
no benefício e ganho, afere-se dispendido. Os rurais, no resguardo, temem insegurança.
Os estranhos, no abuso de ofertantes, temem delinquências. As visitas, no
contínuo dos dias, inibem afazeres. A mentira, no despiste, sobrevém na falta de
moeda. Os naturais, na acolhida, poupam saídos (cidade). As vias, no asfalto,
alastram comércios e inserções. Dificuldades
demandam novidades.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.castrolaboreiro.com/
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