O sujeito, na condição
de influído ao ambiente, dedicou-se nas múltiplas artes e comandos. A faina, na
deficiência do alento, sobreveio na renúncia e rodízio. A amostra, no espelho
dos exercícios, alastrava desleixo e penúria. As iniciativas, nas consecutivas
décadas, envolveram multíplices experiências e ocupações. O improviso, no
rodízio das profissões, tornou-se comentário e menção. O “entra e sai”, nas
empresas e iniciativas, incorreu na sinistra fama e padrão. Os místeres, na destreza
de carpinteiro, carvoeiro, jardineiro, lenheiro, pedreiro, sapateiro e tamboeiro,
foram abrangidos no “ganha pão”. O fruto, na sucessão do tempo, sucedia no abdicação,
desocupação, destituição e seguros (desemprego). O pormenor, no modo, incidia no
desapego e restrição. A estima (lida), na má formação e instrução, caía na intuição
de encargo e flagelo. O desejo, no parco esforço e produção, era auferir existência.
O conto instrui: O desgosto, no trabalho,
faz nenhum ofício e tarefa fluir na afeição e distração.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.lanafacul.com/
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