O educando, no
esmero, destinou dinheiro, energia e tempo. A pesquisa, na conclusão de curso,
adveio na exposição. Os colegas e docentes, na data e horário, acorreram na mostra
das inquirições. O assunto, no incremento da dissertação, mostrou-se da
história comunitária. O curioso, no seleto público, ligou-se na atenção e conduta.
Os partícipes, na ressalva de “gato pingado”, acorriam no acolhimento (celular).
O virtual, na primazia (online), ostentava difusão e negócio. A explanação, na
reação, conferia-se no feitio da “fala direcionada às paredes”. A pausa, no sensato
instante, adveio na pergunta. Os presentes estariam dispostos em desconectar fones
ou sorviam no desfecho da conferência. O interessante: alguns adotaram indicação
e distintos subsistiram no marasmo. As pessoas, no círculo das multidões, desprezam
apropriado exemplo e senso. O preceito, no instituído, trata “em cada qual para
si e Deus para todos”. Certas ações, na requisição
educacional, ecoam em perda de tempo.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: https://criatividadeavulsa.wordpress.com
Imagem meramente ilustrativa.
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