Uma turma, de seletos coloniais no conjunto da classe profissional, mantém-se atentos observadores da influência da Lua (nas criações e plantações). Eles, ao longo de anos e gerações, observaram o poder do satélite natural nas produções primárias. Diferenças acentuadas verificaram-se nos resultados (em função da realização ou não de certas tarefas em determinada lunação). Pode parecer uma excepcional fantasia porém a ausência ou presença do reflexo lunar cria interferências.
Uns poucos advém
com aquela conversa: -“Planta-se na terra e não na Lua”. Os sucessos agrícolas
desses costumeiramente são menos favoráveis. O sistema capitalista, com sua
ânsia e ganância por dinheiro, não pode ficar olhando os períodos
próprios de cada lunação. A produção econômica precisa fluir para gerar lucros
e fornecer empregos. O consumidor, no final da ponta, paga o preço por
artigos de péssima qualidade. Exemplos pode-se ver nas madeiras,
adquiridas em madeireiras e serrarias, encontram-se cedo infestadas de cupins;
cereais com problemas de excessiva umidade e tomados pelos carunchos
matos de eucaliptos extintos em função de corte em Lua impróprio...
A ação da
Lua, na atividade primária, integra o conjunto dos singelos conhecimentos e
habilidades do colono. Cada qual acredita naquilo que convém e entende fazer
diferença, porém nunca dá para subestimar certas realidades naturais.
Conhecimentos empíricos confirmaram sua eficiência pelas décadas de
observância.
Guido
Lang
Crédito da imagem:http://www.campinasbikeclube.org/passeios-semanais/4298-hoje-a-noite-tem-pedal-da-lua-cheia-
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