A expansão, no ensino,
oportunizou variável instrução. Os alunos, na gama de rumos, puderam enveredar
nas formações e profissões. A fulana, em favorecida, “embarcou no escarcéu
cultural”. O estudo, na compressão familiar, elevou status (social). A realidade,
no desenvolver do conto, exibiu frouxa diferença. A formada, na atuação, escasseou
de “chances e usos dos estudados”. O ofício, na compensação financeira, seguiu
na apatia e suado. Os dispendidos, em custos e tempos, ficaram no desperdício e
prejuízo. A especialização, no lucro, caiu na adição e alegria pessoal. A faina,
na força braçal, conservou-se ativa e tediosa (no “ganho pão”). A grana, na obra
do curso, ficou na esperança e utopia. O país, em batalhões de formados, convive
no açoite do exercício. As famílias, no comum, investem pesado no ensino. A educação,
em “bolar cursos/ofícios”, consiste em maneira de atenuar ócios. A atuação, na destreza,
resta na cota de castas e peritos. O
mercado, em lidas manuais, abriga cátedras.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://direito2011-1.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário