O senhor, no achado do
baile da terceira idade (da enviuvada senhora moça), achegou-se na remota linha.
O sujeito, em boa gente (na alcunha de gringo), cunhou fama e história (no
parco tempo). A destreza, na obra da construção, difundiu-se nas colônias. A convivência,
no contíguo dos bares e eventos, ampliou amizades e parcerias. O ardor, no
ativo carteado/baralho, ajuntou afeiçoados e calejados. O fulano, na
inabilidade do jogo (da canastra), viveu na “cota da chacota e pato”. As
rodadas, na paga da cerveja/valor, eram custeadas (aos veteranos). Os amigos, em
aprendizado e instrução (de décadas), conviviam na experiência. A parca
carta/folha, no suprimido (ao lixo), apontava jogo (na cor e número). Os astutos,
no cargo de mestre escola, instituíram simulada e vultosa taxa (ensino). O
curso, em bom jogador, absorveu suor (de horas e semanas). O astuto, na economia,
resguarda-se da “manha dos desonestos”. A
pessoa, na primazia ao jogo, desfalca bolso e judia corpo.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://martinspoliticaft.blogspot.com.br/
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