O cão, na destreza da
caçada e guarda, alcançou apreço e renome. O animal, no seio da estirpe, sucedia
na admiração e idolatria. O canino, na estima e história, assumia ares de peça caseira.
As raposas, na achegada ao espaço do pátio, incorriam na denúncia e fúria. O
tempo, na truculência do decurso, submergiu alento e essência. A velhice, na sensata
altura, institui alastrados achaques e agonias. O ente, na energia dos bichos
(vermes), parecia ser digerido vivo. A senhora, na cunhada do detentor, aconselhou
no sentido do clássico auto sacrifício. A clemência, na abreviatura dos
sofrimentos, acudia na abreviada e ajuizada solução. O aniquilamento, na técnica
rural, incide nos atribulados e incuráveis. O requerido, na obstinação da indicação,
ponderou em “alocar mãos na tarefa”. A exigência, no implemento alheio, cheira
em absurdo e insulto. Certas situações, no melindroso, determinam coragens e
requerem decisões. “Sê conselhos fossem apropriados
cairiam na cobrança de dividendos!”
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://patasurbanas.com/
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