segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A restrição dos gastos


O empregado, na situação do trabalho, adquiria habitual lanche. Os itens, no variável, absorviam módicas moedas. O gasto, na porção, acorria nos usuais quatro trocados. A ocasião, no adjunto da crise, induziu na alteração de estratégia. Os quatro, no receio da recessão, advieram no montante de uma fração. O protesto, na cobiça fiscal (em impostos e taxas), contornou-se em simplificar consumos. A precisão, em inventar muito no pouco, difundiu-se nos afazeres e ingestões. Os contribuintes, na adversidade, obrigam-se a reavaliar práticas e trocar hábitos. A ocasião, na desventura, calha em reformular importâncias. O Estado, na superação dos déficits do erário, deve estudar em gastar melhor impostos e incrementar empreendedorismo dos arrojados. Os expedientes públicos, na atuação e coerência, devem sobrevir em avanços e resultados. O socialismo, no situado da absurda carga tributária, calha nas inibições de fundos e vocações. As chefias, no erro das resoluções, fraquejam no tempo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://muitascuriosidades.com/

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